Em Pernambuco, são 70 os municípios que vivenciam problemas já expressos em alguns números da Secretaria Estadual de Agricultura: na maioria desta área a redução das chuvas foi em média de 75% – chegando até 92% em alguns – e a maioria dos açudes localizados no sertão está com 30% da sua capacidade.
Meu objetivo aqui não é tratar de estatísticas, mas apresentar um vídeo, onde um missionário no sertão nordestino faz um desafio aos teólogos da prosperidade: trazer a prosperidade, tão pregada por eles, para uma terra onde até urubu morre de fome.
Se o “mar de dinheiro” dentro do qual vivem os teólogos da prosperidade pudesse ser transformado em “chuvas” para a obra missionária do sertão nordestino, certamente se cumpriria a prática da igreja em seus primeiros tempos “Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.” (Atos 2.44-47).
Assista ao Vídeo: