O Pr. Gilson Soares dos Santos é casado com a Missionária Selma Santos, tendo três filhos: Micaelle, Álef e Michelle. É servo do Senhor Jesus Cristo, chamado com santa vocação. Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional), Campina Grande/PB; Graduado em Filosofia pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba); Pós-Graduando em Teologia Bíblica pelo CPAJ/Mackenzie (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper). Professor de Filosofia e Teologia Sistemática no STEC. Professor de Teologia Sistemática no STEMES, em Campina Grande - Paraíba. Pastor do Quadro de Ministros da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB). Pastoreou a Igreja Evangélica Congregacional de Cuité/PB, durante 15 anos (1993-2008). Atualmente é Pastor Titular da Igreja Evangélica Congregacional em Areia - Paraíba.

22 de junho de 2016

Resumo histórico da Ética


II – RESUMO HISTÓRICO DA ÉTICA

Pr. Gilson Soares dos Santos

Em toda a história da humanidade é possível identificar os princípios éticos. Faremos agora um resumo histórico e sucinto da ética. Trataremos primeiro da ética de forma geral, depois trabalharemos, mais especificamente, a ética cristã.

1 – A Ética entre os gregos

            Vejamos, primordialmente, a Ética entre os gregos. Para tanto, transcrevemos aqui o conteúdo encontrado no “Dicionário de Ética Cristã”, organizado por Carl Henry. Ele começa mostrando a Ética pré-socrática da seguinte forma:

Ética pré-socrática:

“A ética grega durante o período pré-socrático não existia de forma sistematizada. Heráclito (cerca de 500 a.C.) condenou a bebedeira com base no princípio cósmico do fogo, o qual é seco. Protágoras (cerca de 400 a.C.) e os demais sofistas eram relativistas e concluíram que aquilo que a pessoa pensasse ser justo, seria justo para ela. As religiões de mistério, por muitos séculos, impuseram
alguns tabus irracionais (por exemplo, não comer feijão) e se envolveram em práticas ora ascéticas ora licenciosas.”[1]

            Em seguida, Carl Henry parte para a Ética de Platão, apresentando-a da seguinte maneira:

            Ética de Platão

“Platão (427 - 347 a.C.) não só buscou, sistematicamente, fazer estudos éticos, como, também, tornou-os pontos essenciais de toda a sua filosofia. Seus primeiros diálogos socráticos procuraram definir as diversas virtudes: piedade, justiça, coragem, etc. Ao fazer isso, ele concluiu que a virtude é o conhecimento e que ninguém comete um erro tendo esse conhecimento. [...] Platão, sob influência de Pitágoras e Orfeu, não somente atacou o hedonismo, a teoria de que o prazer seja o bem maior, mas, até mesmo, adotou um tipo de ascetismo, no qual o prazer, na verdade, seria um mal. [...] Platão defendia um governo civil no qual reis filósofos reforçariam um controle totalitário das artes, da educação e do comércio, de maneira a promover a temperança, a coragem, a justiça e a sabedoria, juntamente com a repressão da promiscuidade e a abolição da família.”[2].

            Na sequência, Carl Henry, expõe a Ética Aristotélica. Leiamos como ele escreve em seu “Dicionário de Ética Cristã”:

            Ética de Aristóteles:

“Aristóteles (384-322 a.C.), [...] era tão totalitarista quanto Platão; o estado seria a comunidade suprema que incluiria todas as demais, e já que as comunidades seriam organizadas para o bem, esse estado totalmente inclusivo visaria ao bem totalmente inclusivo. A família, porém, não deveria ser abolida, mas apenas regulamentada. O bem, para o homem, seria determinado pela natureza humana. Como “todos os homens, por sua natureza, desejam conhecer”, conforme sua Metafísica declara na primeira linha, o maior bem seria a prática e o deleite da contemplação e da filosofia. [...] As virtudes morais, distintas das mais altas virtudes intelectuais, seriam coisas tais como coragem, liberalidade, temperança, etc. Ele os define como “a quantia certa” (nem demais nem de menos) de sentimentos e ações. Temor demais é covardia; temor de menos é loucura; a quantia certa de temor é coragem.”[3].

            É bom tratarmos aqui sobre os Epicureus e os Estóicos. Duas classes de filósofos para os quais o apóstolo Paulo discursou em Atenas, segundo encontramos em Atos 17. Sobre eles encontramos no “Dicionário de Ética Cristã” o seguinte aspecto:

            Ética de Epicuro

“Os epicureus aceitavam o hedonismo; entretanto, defendiam sua teoria com pouca lógica e com um extenso sistema de física. [...] Não recomendavam os prazeres sensuais grosseiros. Embora bons em si mesmos, os prazeres intensos produziriam dor e, portanto, seria necessário que se buscassem prazeres mais amenos. Epicuro fez, até mesmo, uma quase recomendação do celibato. Bem a seu gosto, estariam uma boa refeição, uma soneca ao sol, a fuga da política e a vida em família. Os atos injustos deveriam, também, ser evitados porque, mesmo que se conseguisse fugir da punição, não se poderia fugir do medo de ser descoberto, e esse medo, ou dor, desequilibraria os prazeres derivados da injustiça”.[4].

            Ética do Estoicismo

“O estoicismo, em oposição ao hedonismo, definia a vida racional como uma vida de virtude. Além das virtudes pessoais comuns, eles enfatizavam, ao contrário dos epicureus, as responsabilidades políticas e familiares. Para eles, a maioria dos homens, exceto, talvez, Sócrates, seria totalmente má. Não existiria gradação de maldade; um homem que se afogasse em algumas dezenas de litros de água estaria tão morto quanto o homem que se afogasse em duzentos mil litros. Não se pode ascender da morte para a vida nem do mal para a sabedoria. A regeneração moral teria de ser completa e instantânea.”[5].

2 – A Ética na Patrística

            Passemos agora a contemplar a Ética Patrística. Todos os pontos que veremos a seguir encontra-se no verbete “Ética Patrística” do “Dicionário de Ética”, de Carl Henry, nas páginas 265-266:

·         Davam a impressão de que a pessoa se tornava cristã não pela graça de Deus, mas mediante seus próprios esforços, por meio do alinhamento de sua conduta aos padrões cristãos.
·         Há muita ênfase no arrependimento e nas boas obras e pouca ênfase na obra de Cristo.
·         Deus “aceita somente aqueles que imitam as excelências que nele habitam”.
·         A ênfase também estava na superioridade da temperança sobre a lascívia, do amor sobre o ódio, da harmonia sobre a divisão e ira; na importância da verdade contra a falsidade e o fingimento. Com a manutenção da temperança sexual e rejeição da fornicação, pederastia e o infanticídio.
·         Também é encontrado na Patrística: orientações sobre comida, bebida, sono, vestimentas, adornos pessoais e relações sexuais. Rejeição da remoção da barba do rosto como um desrespeito a criação do Senhor.
·         Orígenes chegou a se castrar porque julgava o mundo material num âmbito mais baixo que o espiritual.
·         Tertuliano incentivava as práticas ascéticas como um suplemento à obra expiatória de Cristo. O comércio e o ensino em escolas pagãs eram considerados incompatíveis com o comportamento ético cristão. O cristão deveria recusar o serviço militar. Vestidos coloridos para as mulheres não eram bem vistos. O casamento era depreciado.
·         Jerônimo julgava as relações sexuais inferiores à virgindade.

“Os primeiros cinco séculos após os apóstolos tem sido, muitas vezes, um desapontamento subjetivo para o ético cristão dos tempos modernos. O ensinamento de nosso Senhor foi mal compreendido. A salvação pessoal parece ter sido colocada sobre a base da conduta cristã. A influencia da justiça pelas obras judaizantes permaneceu forte, assim como, também, o impacto do estoicismo grego e latino. Contudo, a influência do relato do evangelho com respeito aos atos e ensinamentos de Cristo chegou aos membros das congregações cristãs. Elas demonstraram padrões de vida menos egoístas do que os de seus vizinhos. Sua preocupação com o bem-estar do próximo ficou patente. Seu culto era monoteísta e livre da influência licenciosa das divindades pagãs. Em especial, a atitude reverente para com a vida humana, demonstrada por meio de sua recusa a expor os bebês à morte e por meio do seu respeito em relação aos fisicamente mais fracos e deficientes, era algo impressionante. Os escravos eram recebidos como sendo iguais aos livres. A posição das mulheres era mais alta do que nas sociedades pagãs à sua volta. A crueldade nos jogos “esportivos” era rejeitada.”[6]

3 – A Ética Reformada

            Trataremos agora da Ética nos Reformadores. Continuaremos seguindo o roteiro exibido por Carl Henry no “Dicionário de Ética Cristã”, desta feita, nas páginas 279 a 280:

·         Zwínglio apreciou ações acima de conversas. Para ele, os Dez Mandamentos se postam como um padrão eternamente válido para a conduta cristã. No seu catálogo de virtudes cristãs, ele colocou especial ênfase na disciplina, na temperança, na sobriedade, características que capacitam o crente para a ferocidade da luta espiritual.
·         A ética reformada mantém o ensino distintivo da Reforma de que um homem não é capaz de agradar a Deus de qualquer maneira a parte da graça de Deus em Cristo e do poder regenerador do Espírito Santo.

“As confissões e teologias reformadas enfatizam outros aspectos da ética além dos aspectos legais; (1) a ética reformada inclui a “situacional” no sentido de que ela vê a tarefa ética como a de dirigir as circunstâncias presentes para um objetivo futuro (o do reino de Deus) e, portanto, como requerendo uma analise da presente “situação”. Ela reconhece que a situação presente já está estruturada pelos grandes atos redentores de Deus no passado e que está sendo dirigida pela providência de Deus para a consumação final. A vida cristã, portanto, se caracteriza por uma tensão entre o “já ”, mas “ainda não”. Diferente do “situacionismo” moderno, porem, a ética reformada reconhece que o fator mais importante na situação presente é o eterno Deus que continua a dizer sua vontade quanto a nós por meio das Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos. (2) A ética reformada inclui a “existencial” no sentido que ela vê a fé e o amor como condições necessárias e suficientes para as genuínas boas obras e, portanto, vê a tarefa ética como a de purificação do homem interior para que sua justiça possa ser mais do que apenas externa. Diferente da ética “existencial” moderna, porem, a posição reformada reconhece o poder dos mandamentos de Deus para purificar a alma (SI 19) quando dirigidos ao coração crente.”[7].

4 – Ética Puritana

            Trataremos agora sobre a Ética Puritana. Porém, antes, é bom lembrar que os puritanos também eram reformados. Não queremos desvincular os puritanos dos reformados, mas, em nosso curso, usaremos um tópico para tratar, especialmente, da ética dos puritanos. Também usaremos o “Dicionário de Ética”, organizado por Carl Henry, especificamente, nas páginas 277-279, onde encontramos o verbete, de autoria de J. I. Packer, sobre Ética Puritana.

·         A Ética Puritana assumiu a confissão reformada sobre a soberania e a majestade de Deus, como fonte, Senhor, e fim de todas as coisas, e da perversidade radical do homem natural, rebelde e carente da glória do seu Criador.
·         Em John Bunnyan, “o cristão teria de peregrinar ao longo desta vida perigosa e distrativa com o coração e os olhos no céu, não permitindo que o desejo se fixe nas coisas da terra. Por meio da vigilância e da oração, deveriam contender diariamente contra o mundo, a carne e o diabo, inimigos dos quais, outrora, foram escravos, mas dos quais, então, obtiveram liberdade em Cristo. A autodisciplina ordenada, baseada no conhecimento da lei e das promessas de Deus era essencial para o bem-estar do guerreiro-peregrino.”
·         “Deus e glorificado e o pecado é evitado por meio do trabalho duro, e todas as pessoas necessitariam de uma vocação profissional legal. O dinheiro, o tempo e os talentos deveriam ser empregados para Deus; a ociosidade demonstraria um mau coração. A economia, o capitalismo e a filantropia deveriam ser encorajados.”
·         Os puritanos promoviam a educação, o respeito ás ciências e às artes. Combatiam as artes que apresentassem baixo nível e rebaixassem as pessoas. Eles acreditavam que a sinceridade requeria a simplicidade. Tratavam a família como um clã patriarcal. Para eles, a família era uma igreja em miniatura.

5 – Ética Arminiana

            Vejamos um pouco sobre Ética Arminiana, a partir do “Dicionário de Ética Cristã”, de Carl Henry, que se encontra nas páginas 56-57.

·         “O princípio proeminente da ética arminiana é a ideia de livre arbítrio. Se o homem é verdadeiramente livre, só ele é responsável por suas escolhas.”
·         “A ética arminiana enfatiza os deveres humanos. Boas obras resultam da nova vida. Contudo, o novo homem em Cristo tem de obedecer aos mandamentos de Deus como condição de comunhão divina. As virtudes básicas de amor, temor, confiança e honra, são evidências ao mundo da presença de Cristo no cristão. O processo de santificação confirma o homem em santidade, capacitando-o a obedecer a Deus. A vida cristã é condicionada sobre a fé que se expressa na obediência a Deus.”.

6 – A Ética Calvinista

            Embora Calvino seja reformado e os puritanos tenham sido calvinistas, queremos destacar aqui a Ética Calvinista. O mesmo “Dicionário de Ética”, já citado, no servirá de base. Vejamos como o apontamento sobre a Ética Calvinista encontra-se no dicionário:

“A ética calvinista é baseada na revelação. A distinção entre certo e errado não se resolve por meio de uma descoberta empírica da lei natural, como foi o caso de Aristóteles e de Tomás de Aquino, nem pelo formalismo lógico de Kant e, certamente, nem pelo cálculo impossível do utilitarismo do maior bem para maior número, mas pela revelação de Deus nos dez mandamentos. Essa revelação vem, primeiro, do ato de Deus criar o homem à sua própria imagem e dos princípios morais básicos implantados no seu coração, mais tarde violados pelo pecado; segundo, das instruções específicas dadas a Adão e a Noé, que sem dúvida ultrapassavam e expandiam a doação inata; terceiro, da revelação mais compreensiva dada a Moisés; e, quarto, dos diversos preceitos subsidiários dados no restante da Bíblia.”[8].

“Seguindo essa direção de Calvino, os estudiosos de Westminster dedicaram as questões 91-151 do Catecismo Maior à lei moral. [...] Os pecados proibidos no sétimo mandamento, além da negligência dos deveres exigidos, são: adultério, fornicação, rapto, incesto, sodomia e todas as concupiscências desnaturais, todas as imaginações, pensamentos, propósitos e afetos impuros; todas as comunicações corruptas ou torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento impudente ou leviano; o vestuário imodesto; a proibição de casamentos lícitos e a permissão de casamentos ilícitos; o permitir, tolerar ou ter bordéis e a frequentação deles; os votos embaraçadores do celibato; a demora indevida de casamento; o ter mais que uma mulher ou mais que um marido ao mesmo tempo; o divórcio ou o abandono injusto; a ociosidade, a glutonaria, a bebedice, a sociedade impura; cânticos, livros, gravuras, danças, espetáculos lascivos e todas as demais provocações à impureza, ou atos de impureza, quer em nós mesmos, quer nos outros.”.[9].

7 – Depois da Reforma

            Depois da Reforma houve um movimento significativo que buscou separar a Ética da Bíblia:

            Thomas Hobbes (1588-1679):

“A análise da natureza humana em si estabelece uma base para o bem-estar geral. Sua ética egoísta não significa, como pode parecer a primeira vista, o desmazelo ou o hedonismo. Significa que, com profundeza, cada um deve procurar seus verdadeiros interesses – e que estes coincidirão com os verdadeiros interesses da sociedade. Essa ética é imanente e teleológica. A razão humana descobre os princípios de que a ação deve ser fundamentada nas leis existentes na natureza”.[10]

            David Hume (1711-1776)

“Considerou que não era a razão humana que descobria as regras da moralidade. Estas tem a ver com os sentimentos. O agir virtuoso produz sentimentos agradáveis enquanto o vício produz sentimentos desagradáveis, e a aprovação ou desaprovação que registramos dessa maneira é suficiente para nos nortear em questões éticas”.[11]

            Immanuel Kant (1724-1804)

“A razão (prática) era muito importante na definição de princípios éticos e devia governar nossas paizões. Pela razão descobrimos o imperativo categórico – que em si mesmo, é um princípio deontológico, mas não transcendente, que significa agir de acordo com aquela máxima que podemos desejar, ao mesmo tempo, que se torna uma lei universal. O extremo rigor ético de Kant pode ser apreciado, por exemplo, no fato de ele ter dito que se um assassino procura nosso melhor amigo e nos onde ele está, nós não devemos mentir: temos a obrigação de dizer toda a verdade, mesmo ao assassino. A máxima de sempre dizer a verdade se impõe a nossa consciência, pois, ao mesmo tempo, desejamos que se torne uma lei universal”.[12]

            Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873)

“A moralidade é determinada pela procura do maior bem para o maior número possível de pessoas. Assim, as ações poder ser determinadas, em vista de suas consequências e não de algum princípio que nos seja ditado, por um Deus transcendente ou pela natureza.”[13]

8 – Nos Séculos XIX e XX

            Vejamos como ficou as questões da Ética nos séculos XIX e XX. Quem nos traz essa exposição é Alan Pallister, em seu livro “Ética Cristão Hoje”:

            Albrecht Ritschl (1822-1889)

“Deu importância ao conceito do reino de Deus, identificando-o não como uma realidade transcendente, mas sim como uma sociedade humana, unida pelo amor, objeto de nossos esforços aqui na terra. Ele providenciou uma base para o Evangelho Social”.[14]

            Joseph Fletcher (1905-1991) e John Robinson (1919-1983)

“De acordo com Fletcher e Robinson, toda moralidade é relativa à situação em que a pessoa se encontra, sendo o único absoluto deontológico a exigência do amor. [...] A situação e as consequências (teleológicas) dos atos, e não uma norma abstrata, é que ditam a éitca”.[15]

            Concluímos esse resumo, listando aqui os demais segmentos da Ética. Isso fará que o estudante interessando possa pesquisar mais sobre o assunto.

            1) Ética Católica Romana; 2) Ética Contextual; 3) Ética Deontológica; 4) Ética Dialética; 5) Ética Dispensacional; 6) Ética do Ato; 7) Ética Empresarial; 8) Ética Revolucionária; 9) Ética Existencialista; 10) Ética Filosófica; 11) Ética Hebraica; 12) Ética Idealista; 13) Ética Interina; 14) Ética Islâmica; 15) Ética Joanina; 16) Ética Judaica; 17) Ética Ortodoxa Oriental; 18) Ética Paulina; 19) Ética Pelagiana; 20) Ética Pessoal; 21) Ética Petrina; 22) Ética Primitiva; 23) Ética Profissional; 24) Ética Protestante; 25) Ética Situacional; 26) Ética Social; 27) Ética Sexual; 28) Ética Social.



[1]  HENRY, Carl. (org.) Dicionário de Ética Cristã. São Paulo: Cultura Cristã. 2007. p.252.
[2]  Idem p.252-253.
[3]  Idem. p.253.
[4]  Idem.
[5]  Idem p.254.
[6]  Idem p.265.
[7]  Idem p.279-280.
[8]  Idem p.231.
[9]  Idem.
[10]  PALLISTER, Alan. Ética Cristã Hoje: Vivendo um Cristianismo Coerente em uma Sociedade em Mudança Rápida. São Paulo: Shedd publicações. 2013. p.23-24.
[11]  Idem p.24.
[12]   Idem
[13]   Idem p.24-25.
[14]  Idem p.25.
[15]  Idem p.26-27.